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Dengue continua aterrorizando os brasileiros

 

Casos de dengue em 2015 passam de 1,5 milhão, quase o triplo de 2014

Doença matou 839 pessoas em 2015, 80% mais do que os óbitos registrados no ano anterior; além da dengue, o mosquito é o vetor do zika vírus e da febre chikungunya

 

 

Casos de dengue em 2015 passam de 1,5 milhão, quase o triplo de 2014

Doença matou 839 pessoas em 2015, 80% mais do que os óbitos registrados no ano anterior; além da dengue, o mosquito é o vetor do zika vírus e da febre chikungunya

por
iG São Paulo
Publicada em 05/01/2016 14:40:05
 
 
 
Foto: Divulgação
 

Dados do Ministério da Saúde mostram que 2015 foi um ano de alto crescimento dos casos de dengue e de temor ao mosquito Aedes aegypti no Brasil.

Segundo a pasta, até a primeira semana de dezembro foram registradas 1.587.080 ocorrências da doença em todo o País, quase o triplo em relação a 2014, quando foram notificadas 569.160 infecções por dengue.

O Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério aponta que nesse período entre janeiro e dezembro, a região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis – 997.268, representando 62,8% em relação ao total do País.

O Nordeste ocupou o segundo lugar (293.567 casos, com 18,5% do total), seguido do Centro-Oeste (211.450 casos, com 13,3%), Sul (53.106 casos, com 3,3%) e Norte (31.689 casos, com 2%).

No entanto, quando analisadas as ocorrências de acordo com o tamanho da população, a região Centro-Oeste é a campeã: 1.389,3 casos por 100 mil habitantes, seguida do Sudeste, com 1.171,7 casos por 100 mil habitantes.

Mortes

Em 2015, 839 pessoas morreram contaminadas por dengue no País. Em comparação a 2014, houve um aumento de 80,4%, quando foram notificadas 465 mortes.

A região Sudeste teve o maior número de óbitos (557), seguida pelo Centro-Oeste (122), Nordeste (117), Sul (27) e Norte (16).

Dengue não é a única preocupação

Em 2015, como se não bastasse a dengue, os brasileiros também começaram a se preocupar com outras duas infecções que oAedes aegypti transmite: a febre chikungunya e o zika vírus. 

No ano, foram notificados 17.131 casos autóctones (quando a doença é contraída dentro do município) suspeitos de chikungunya. Destes, 6.724 foram confirmados e 8.926 continuam em investigação.

As ocorrências aconteceram nos Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e também no Distrito Federal.

Já os casos de zika vírus, que começou a ser transmitido em abril de 2015, não foram divulgados pelo Ministério da Sáude. No entanto, a circulação do vírus está espalhada em 18 Estados do Brasil: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Gestantes infectadas podem ter bebês com microcefalia. Já adultos correm o risco de desenvolver a Síndrome de Guillain-Barré (SGB), que afeta o sistema nervoso e causa fraqueza muscular.

Boletim do Ministério da Saúde com dados até 26 de dezembro apontou que o número de crianças com suspeita de microcefalia no País tinha chegado a 2.975. O maior número de casos foi registrado em Pernambuco (1.153), o que representa 38,76% dos casos de todo o país.

O Estado foi o primeiro a identificar aumento de microcefalia. Em seguida, estão os Estados da Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134), Alagoas (129), Maranhão (94) e Piauí (51).

7/1/2016

 

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