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FRANCESES SE REVOLTAM CONTRA PRESENÇA DE RATOS EM REDE DE FAST-FOOD

O MESMO LOCAL JÁ HAVIA SIDO DENUNCIADO HÁ DOIS MESES PELA PRESENÇA DE ROEDORES


 

A resistência cultural francesa contra o modelo das redes multinacionais de fast-food acaba de ganhar mais um impulso. Na noite desta terça-feira (01/05), um internauta francês publicou em sua conta no microblog Twitter (@Clouzal) uma foto em que seis ratos passeavam pela cozinha do restaurante Quick, no bairro de Belleville, ao leste de Paris.

“O Quick estava fechado há 45 minutos, mas eles deixaram as luzes acesas. Foto tirada da rua”, postou o internauta, endereçando a foto a seus amigos. No mesmo dia, franceses de todo o país faziam uma paródia com o slogan da companhia “Vous, c’est le goût” (ou “O sabor é de vocês”, em tradução livre) para “Nous, c’est l’égout” (ou “O nojo é nosso”).

Mas a principal razão de a foto ter causado indignação entre os internautas é que a mesma unidade da rede já havia sido denunciada, em janeiro, pela presença de roedores, em um vídeo que também causou reação negativa na internet.



Outro lado

A rede de restaurantes divulgou uma curta resposta em que garantia que o local passava por visitas de detetização regulares.

Segue a íntegra da nota:

“A Quick lamenta a presença surpreendente de roedores em sua unidade em Belleville [20º distrito de Paris]. Esse restaurante dispõe de um contrato permanente de detetização e se submente a visitas regulares de profissionais da área. Uma visita suplementar foi imediatamente requerida pela direção. Esse tipo de incômodo não é uma prerrogativa dos estabelecimentos de fast-food mas um verdadeiro problema para o conjunto de estabelecimentos comerciais das grandes cidades francesas”.

A nota foi interpretada com ironia pela imprensa local e nas redes sociais. O Le Monde lembrou que a empresa não fez qualquer menção ao episódio ocorrido há dois meses. Os internautas reclamaram que a rede preferiu passar o problema para o poder público a assumir a total responsabilidade pelo problema.

“Os grandes chefs parisienses ficarão felizes de saber que, caso existam ratos em seus estabelecimentos, não tem problema, é culpa da vilania da grande cidade”, ironizou a internauta Cécile Glorieux em sua conta no Twitter.

Reincidência

O mesmo Quick já havia sido protagonista de outro escândalo em 2011 em que seu controle sanitário foi seriamente colocado em cheque. Em janeiro daquele ano, Benjamin Orset, um adolescente de 14 anos morreu em Avignon, no sul da França, após ter jantado no estabelecimento. A própria empresa admitiu a responsabilidade na ocasião. Desde então, ela responde à um processo por homicídio culposo pela procuradoria local.

Na ocasião, o CEO da empresa, Jacques-Edouard Charret, divulgou um vídeo na página do Facebook da empresa em que lamentava o ocorrido e garantiu que este se tratava de um “caso isolado”.

A Quick é uma multinacional de origem belga que passou ao controle de um grupo francês em 2006.

fonte: http://operamundi.uol.com.br

 

2/5/2012

 

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